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Lunelli cobra desburocratização e diminuição da carga tributária

Em mais um discurso firme na tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Antídio Lunelli (MDB) reafirmou sua visão sobre as mudanças de gestão que precisam ser colocadas em práticas no poder público.

Lunelli enfatizou que o Brasil, apesar de possuir uma das maiores cargas tributárias do mundo, não oferece serviços públicos à altura do que arrecada. Segundo ele, o excesso de impostos serve apenas para manter uma máquina pública ineficiente, burocrática e onerosa, penalizando os trabalhadores e empreendedores. O deputado também comentou sobre o pacote tributário, protocolado pelo governo do Estado na Alesc.

“Confesso que estava bastante preocupado com a intenção do governo de criar impostos sobre aeronaves e embarcações, o que poderia desestimular a economia local. Menos mal que ontem mesmo o governador anunciou que retirou a medida da proposta. Eu bato bastante nesta tecla porque quem paga a conta no final é sempre o cidadão comum, que já sente o peso excessivo dos impostos em sua vida. É preciso mudar essa lógica”, defendeu.

Para Lunelli, o problema central não está na arrecadação, mas na gestão dos recursos públicos. Ele defende um uso mais responsável do dinheiro, priorizando investimentos estratégicos e eliminando desperdícios e privilégios.

“O dinheiro já existe. O que falta é eficiência e planejamento. Precisamos de uma gestão ágil, comprometida com resultados e livre de ineficiências e burocracia que atrapalhem o desenvolvimento”, pontuou.

Como empresário e representante de uma família com raízes na agricultura, Lunelli também reforçou a importância de criar um ambiente econômico mais favorável ao empreendedorismo. Ele criticou o aumento constante do peso do Estado sobre quem gera empregos e riqueza, apontando a necessidade de reformas estruturais e de incentivos que promovam a competitividade e a economia.

“O Brasil tem um potencial imenso, mas precisamos de um governo que valorize quem trabalha duro e produza riqueza. É hora de desonerar quem empreende e construir políticas que gerem confiança e oportunidades aos trabalhadores”, concluiu.

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